Texto escrito para o meu Blog pessoal "In Hidden Truth" (atualmente inativo) em 06/03/2010
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Com as novas tecnologias cada vez mais próximo, o mundo vai ficando mais perigoso. Nesta terça-feira (02/03/2010), uma empresa norte-americana concluiu a criação de um capacete o qual você pode interagir num vídeo-game usando ondas emitidas pelo cérebro. Mas até que ponto isso pode ser bom ou ruim?
Esse capacete, custará por volta de U$300,00, e só estará disponível a partir do fim desse ano nos EUA, o que pode ser considerado altamente barato visto em conta que ele é funcional e atende bem aos comandos. Mas podem surgir outros equipamentos que funcionem também com o poder da mente, como automóveis, computadores, caixas-eletrônicos, enfim uma infinidade de outros produtos. Mas, manter-se atento para usar eles que é o maior desafio. Imagina você dirigindo, sem o uso das mãos, quando de súbito algo acontece, e você se distraí, você pode provocar um grave acidente por causa disso. Muitas pessoas se distraem e já causam acidentes no trânsito, agora imagine uma pessoa embriagada, além dela não poder dirigir, ela pode fazer outras coisas com a mente, que os braços a impossibilitem. De fato, para pessoas que tem deficiências, isso poderá ser um grande avanço, já que o capacete experimental foi testado num adolescente de 14 anos que sofre de epilepsia, e graças ao capacete, conseguiu jogar Space Invaders (jogo de Atari lançado comercialmente em 1977). Outro fator que está preocupando muito as pessoas é de que, crianças mais novas percam a mobilidade dos membros, pois já que estamos vivendo num mundo onde pouca gente sai na rua para brincar, elas preferem ficar em casa jogando vídeo-games, mas, com o uso desse capacete, elas vão deixar de usar as mãos para usar mais o cérebro. Nós seres humanos usamos apenas 10% de todo o nosso cérebro, a partir daqui usaremos mais, e num futuro não muito distante, teremos crianças com baixa mobilidade nas mãos e pernas, e com cabeças maiores (algo como os 'extra terrestres', que tem cabeças grandes e braços curtos, por que usam a mente e quase nada dos braços).
Esperamos que sejam feitos mais experimentos, e o uso deles sejam focado em tratamentos médicos que possam ajudar as pessoas, e não atrapalhar elas.